domingo, 12 de junho de 2011
quinta-feira, 29 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
terça-feira, 1 de junho de 2010
Justiça
Imóvel minha boca então se cala
E em silêncio recolho o que me ensina
e então experiência é o nome
Pelo qual costumo chamar nossos erros
Pude aprender como me habituar
à poeira do meu caminho
As pessoas malignas já não me inspiram
mais que indiferença ou curiosidade
Meus pensamentos são tão delicados agora
que não posso nem pensá-los
é inútil fazer ameaças, pois o que sinto
é espiritual e admirável, claro e evidente.
Não tenho mais soberba, nem orgulho
Agora ando acompanhada
Tenho uma alegria inexplicável
mas ainda preciso procurar algo.
E assim eu vou adiante
Nessa busca plana e incessante
vou até o infinito do universo
Vou enfrentar esse mundo cruel
E não haverá mais enganações
Por que eu não vou parar
Nem por um minuto descansar
até encontrar.
Nair Karina 1C
E em silêncio recolho o que me ensina
e então experiência é o nome
Pelo qual costumo chamar nossos erros
Pude aprender como me habituar
à poeira do meu caminho
As pessoas malignas já não me inspiram
mais que indiferença ou curiosidade
Meus pensamentos são tão delicados agora
que não posso nem pensá-los
é inútil fazer ameaças, pois o que sinto
é espiritual e admirável, claro e evidente.
Não tenho mais soberba, nem orgulho
Agora ando acompanhada
Tenho uma alegria inexplicável
mas ainda preciso procurar algo.
E assim eu vou adiante
Nessa busca plana e incessante
vou até o infinito do universo
Vou enfrentar esse mundo cruel
E não haverá mais enganações
Por que eu não vou parar
Nem por um minuto descansar
até encontrar.
Nair Karina 1C
Assinar:
Postagens (Atom)